Crítica: A Era do Gelo: O Big Bang

Crítica: A Era do Gelo: O Big Bang

04/07/2016 0 Por Alan Uemura

Após uma nova trapalhada de Scat, uma catástrofe cósmica ameaça a vida na Terra, obrigando Manny, Ellie, Diego, Shira e Sid a deixarem seus lares. Eles encontram o abrigo ideal em uma caverna ocupada pelo excêntrico líder espiritual Shangri Lhama e seus seguidores.


Figaaaaaro, Figaaaaro, Figaro, Figaro… cof cof.
Sem spoilers, mas esta música está no filme e é a melhor parte!

Pois bem! Este novo filme da franquia não tem muita história. O que vale novament é o nosso bom e velho Esquilo Scrat e o retorno da Doninha Buck.
Esta nova Era do Gelo não traz muitas novidades. A sinopse fala sobre a ameaça na vida na Terra, mas apenas para a desculpa de uma outra história que é bem mais envolvente.
A filha de Manny, Amora, está para se casar e como um bom pai, óbviamente que ele não aceita isso muito bem. O futuro marido de sua preciosa filha é um imbecil, não sabe nada sobre nada e acho que já deu para entender a trama.
Mas o cara é legal. Ele tenta de tudo para se dar bem com o sogrão. Mas o Manny não aceita muito bem.
E dentre tantas partes nada científicas (alguém liga?), a aventura vai se desenrolando sobre o final dos tempos. O final de uma famíla, o final de nosso planeta e a extinção dos mamíferos e a espera do final do filme.
Não que ele seja chato. Mas parece que a franquia já deu o que tinha que dar.
A Era do Gelo bate em uma história já muito batida de a filha que quer casar e a família que não aceita o futuro genro e todos já sabem como isso vai terminar.
As partes boas ficam realmente para o Scrat e o Buck. Mesmo assim, é um filme para se levar os filhos no cinema para se divertirem.
Afinal de contas, é férias! E nada como se divertir com os filhos, sobrinhos, primos, ou seja, a criançada nos cinemas.
E que subam as cortinas! Até a próxima!