Feliz Dia do Gamer! Conheça os jogos que marcaram a vida do TecMundo Games

Feliz Dia do Gamer! Conheça os jogos que marcaram a vida do TecMundo Games

29/08/2017 0 Por Surya
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Nesta terça-feira, 29 de agosto, uma data especial é comemorada mundialmente: o Dia do Gamer. E é difícil definir o que isso significa em poucas palavras, tamanha é a amplitude desse mercado, especialmente nos dias atuais.

A indústria alcançou feitos notáveis e, hoje, movimenta mais dinheiro que Hollywood ou que qualquer outro setor de entretenimento. Não somos nós que dizemos isso; são as inúmeras estatísticas divulgadas periodicamente por institutos de pesquisa.

Para celebrar a data, o TecMundo Games, vertical da NZN voltada para o mundo dos games, preferiu não definir o que é certo ou errado para ser um gamer. Nós simplesmente destacamos um jogo que marcou pessoas da nossa equipe, entre redatores, mídias sociais e apresentadores. Gastar 200 horas num jogo: quem nunca? Confira!

Douglas Vieira, Redator do TecMundo Games

Jogo: Secret of Mana

“Apesar de gostar muito de Chrono Trigger e considerá-lo meu game favorito de todos os tempos, acho que o jogo que mais me marcou foi Secret of Mana. Esse foi o primeiro RPG com o qual tive contato, e também foi o primeiro jogo que comprei com o meu dinheiro. Lembro-me de ter ido para a escola todos os dias andando para guardar a grana que precisava para comprar o game, e me diverti por dezenas de horas depois disso”.

Kaluan Bernardo, Head de Conteúdo do TecMundo Games

Jogo: Castlevania Symphony of the Night

“Um dos grandes clássicos da Konami, o melhor da série e, pra mim, o melhor do PlayStation. Castlevania SotN mudou minha forma de ver os games. Eu, que não falava inglês, até então não me interessava muito pelas histórias contadas nos jogos. Comecei a querer aprender o idioma depois de jogar Castlevania, tamanho era meu interesse no que estava acontecendo naquele castelo. Foi também a primeira vez que fui atrás da trilha sonora de um jogo. E Bloody Tears, de outro Castlevania, até hoje é das minhas favoritas.

Mas pra mim o mais marcante de Castlevania SotN é a lembrança das várias tardes com meu primo, se perdendo no castelo, derrotando chefões e acompanhando a história do filho do Drácula, disposto a matar o próprio pai para salvar a humanidade”.

Gabriela Nakamura, Mídias Sociais no TecMundo Games

Jogo: Castle of Illusion

“O jogo mais marcante da minha vida foi o “Castle of Illusion”, que na época e durante muitos anos chamei simplesmente de “jogo do Mickey”. Ele marcou o início da minha vida gamer, no Mega Drive, 16 bits. Sim, aquele que assoprávamos a fita, apertávamos reset na esperança de iniciar o jogo quando assoprar já não era suficiente. Não me recordo qual foi o primeiro jogo com o qual iniciei, mas do Castle me lembro muito bem de como não conseguia passar uma fase na qual tinha que pular uma gelatina e sempre recorria à minha mãe que, com todo carinho, passava pra mim e eventualmente foi quem me deu força para passar sozinha aquela tela que parecia tão difícil para dedos tão pequenos. Lembro como aquelas telas coloridas e cheias de ilusões me levavam a um mundo de magia do qual eu não queria sair, no máximo trocar os personagens e enredo. Zerei aquela fita inúmeras vezes e ela foi somente o início da minha vida gamer”.

Bruno Micali, Coordenador de Conteúdo no TecMundo Games

Jogo: GTA Vice City

“Não vou nem hesitar: GTA Vice City é o jogo da minha vida. Nada de Metal Gear 3, Shadow of the Colossus ou BioShock, ou Ocarina of Time, ou Chrono Trigger ou algum Final Fantasy, que sempre desfilam no favoritismo de muita gente. Com todo o respeito a esses jogos, é claro, até porque alguns deles estão entre meus prediletos também.

Mas GTA Vice City é diferente. É igual hambúrguer: nunca enjoa. É a nostalgia das melhores rádios de rock e metal de todos os tempos, é o clima oitentista da Miami vinda diretamente de Scarface, é a carne sendo rasgada sem qualquer pudor por Tommy Vercetti – com direito a elétrica e tudo. Foi o primeiro GTA em 3D com motos. Quantas tardes não passei ouvindo “2 Minutes to Midnight”, do Iron Maiden, “Your Love”, do The Outfield, “God Blessed Video”, do Alcatrazz, e tantas outras. Já zerei incontáveis vezes. Nunca vou enjoar desse clima e acho que um remake vai ficar no campo dos sonhos mesmo, no que depender da Rockstar.

Esse é meu jogo favorito até que exista um substituto à altura – GTA, na verdade, é a minha franquia do coração. E acho que todo gamer tem que fazer um favor a si mesmo e degustar os melhores mundos abertos que existem nos games. A Rockstar assina essa autoria e faz o que bem quer com as gerações de consoles”.

Felipe Gugelmin, Redator no TecMundo Games

Jogo: Chrono Trigger

“Chrono Trigger não foi o primeiro RPG que eu joguei, mas com certeza foi o que eu vivenciei mais vezes (no SNES, PlayStation 1 e no DS). É difícil falar o que é mais atraente: a história repleta de personagens carismáticos, os sistemas de combate bem feitos ou a duração perfeita, que mantém o interesse do jogador. Se eu tivesse que recomendar um game do gênero para você experimentar, com certeza seria essa minha escolha”.

Vinícius Munhoz, Redator no TecMundo Games

Jogo: Kingdom Hearts 2

“Há diversos games que podem marcar a vida de uma pessoa, e comigo não é exceção. É difícil escolher apenas um quando tenho tantas experiências que me marcaram tanto e, de certa forma, fazem parte da minha própria história. Mario 64, GoldenEye 007, Final Fantasy VII, GTA Vice City… A lista vai longe, mas é fácil pensar no jogo mais importante para mim: Kingdom Hearts 2, de PlayStation 2, um daqueles que julguei o livro pela capa: ‘Final Fantasy + Disney? Como que isso pode ser bom?’.

Pode parecer besteira, mas a época em que joguei marcou muito como um período de amadurecimento, e o jogo da Square Enix simbolizou, representou e serviu como um elemento nostálgico para uma inocência que eu estava perdendo – mas que não queria perder. A representação da amizade é um elemento clichê (e muitas vezes bobo e infantil), mas em Kingdom Hearts 2 isso é realizado com maestria, algo que me faz lembrar com muito carinho os laços que criei com os meus melhores amigos – que perduram até hoje, mesmo que um pouco desgastados. Vira e mexe, ainda me pego ouvindo Dearly Beloved e pensando com apego os tempos áureos da minha vida – que Kingdom Hearts 2 simboliza com perfeição”.

Igor Napol, redator no TecMundo Games

Jogo: Gran Turismo 5

“É difícil explicar o porquê de GT5 ser um dos jogos mais importantes da minha vida, mas acho que é porque ele foi, ao mesmo tempo, uma grande alegria e uma grande frustração pra mim. Apesar de nos últimos anos eu ter contabilizado uma quantidade considerável de horas na franquia Forza, foi Gran Turismo 5 que me instigou a ir até o final – seja por paixão ou por raiva. Lembro claramente do momento em que o entregador chegou em casa, às 23h de uma quinta-feira: eu tinha que trabalhar no dia seguinte, mas virei a noite jogando. Botei horas e mais horas naquele jogo, sem conseguir parar por finalmente poder viver a experiência de uma franquia que me formou enquanto jogador, depois de 5 anos desde Gran Turismo 4. Nunca tive uma relação tão visceral com um game como dessa vez.

Incontáveis vezes quase quebrei o controle do PS4, principalmente no desafio do Red Bull X2010 (até conseguir ouro em tudo) e, depois de tudo completado, fiquei durante mais de um ano ligando o game para dar pelo menos uma volta em Nordschleife todo santo dia, religiosamente. No entanto, quase 1 ano depois, Forza Motorsport 4 foi lançado… E o resto é história: tentei insistir em GT6, mas não consegui mais voltar para a franquia e nem de longe o game me causou o mesmo impacto o antecessor. O perfeccionismo de Kazunori Yamauchi se tornou o grande vilão da franquia Gran Turismo, na minha opinião. Ainda espero, de verdade, ver GT e FM numa briga ferrenha pela coroa de melhor semi – sim – mas acho difícil que isso aconteça com cada nova versão do jogo levando tanto tempo para ser desenvolvida e com novos concorrentes, como Project CARS, ganhando espaço nessa disputa”.

Guilherme Dias, apresentador de vídeo do TecMundo Games

Jogo: The Elder Scrolls V – Skyrim

Eu nunca tinha me apaixonado por um RPG ou mesmo por experiências com mundo aberto antes de Skyrim. The Elder Scrolls V foi até pouco tempo o game em que mais investi horas da minha vida. Não simplesmente porque havia muito pra fazer ali, mas porque poucos jogos me ofereceram esse nível de imersão. Das coisas que mais me maravilharam em Skyrim, se destaca a vivacidade do mundo. NPCs reagiam de forma inesperada a atitudes do meu personagem, a liberdade extrema me permitia ser desde um assassino das trevas a um colecionador de plantas e um passeio pelo campo podia acabar na briga — não roteirizada — entre um gigante e um dragão.

Depois de 200 horas de jogo eu ainda descobria coisas novas e quests incríveis, com histórias macabras registradas em documentos ou evidenciadas em restos mortais e monstros de design sinistro. Meu interesse por RPGs e ficção de fantasia medieval aumentou consideravelmente desde o início de minha campanha em 2011, dei chance pra muitos games incríveis que antes nem pensava em jogar e descobri como o cuidado com os detalhes e uma música excepcional podem transformar a experiência de um jogador”.

Kika, apresentadora de vídeo do TecMundo Games

Jogo: GoldenEye 007

“O jogo mais marcante da minha vida foi GoldenEye 007, o primeiro FPS e o primeiro jogo com multiplayer competitivo que joguei. Na época que foi lançado, eu estava na escola, então tinha muito tempo livre. Todos os dias ia pra casa de um amigo e passava a tarde inteira jogando aquele jogo. Lembro até da nossa fase preferida – Facility, em duplas, com arma laser. Era tão impossível a gente parar de jogar que mais uma vez o pai do meu amigo tinha que desligar o disjuntor da casa pra que eu largasse o controle (o truque da vassoura atrás da porta não funcionou).

Até hoje tenho meu N64, dois controles – o resto sempre vinha dos amigos – e a fita está lá, muito bem guardada”.

E você, tem um favorito eterno para emoldurar e idolatrar neste Dia do Gamer?

Sobre a NZN
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