Nos já assistimos Transformers: O Último Cavaleiro, confira nossa opinião

Nos já assistimos Transformers: O Último Cavaleiro, confira nossa opinião

10/07/2017 0 Por Surya

Não sou uma grande conhecedora da franquia Transformers e assumo em dizer que assisti somente o primeiro filme de 2007.
Foi uma evolução e algo que em live action era impossível para a época, e foi um sucesso instantâneo.
Michael Bay assume de novo essa batuta do mago das explosões e cenas de ação, e acertou em cheio esse longa juntamente com seu parceiro Steven Spielberg.
Passando por cima de toda a mitologia dos anteriores, Bay entrega aos fãs um filme de ação épico e com cenas maravilhosas o que justifica o ingresso IMAX.
Confesso que eu estava com uma baixa expectativa sobre o filme depois da cotação do Rotten Tomatoes, e fico grata por isso. Mesmo com o hype em baixa o filme me surpreendeu e bastante e tenho certeza que as cenas de ação levarão os fãs da franquia ao delírio.
É claro que nem tudo são flores nesse reino da fantasia, há problemas de interatividade entre as quatro histórias que corriam em paralelo e que confundem bastante o expectador.
Mas como fala-se no dito popular, quem entra na água é para se molhar e esse último cavaleiro entrega do fãs de Bee, Optimus e Cia o que promete. Cenas de ação de tirar o fôlego com Autobots e Decepticons pipocando na tela a cada 5 minutos e cenas divertidíssimas em momentos certos.
O trio principal inclui Cade Yeager (Mark Wahlberg) de Transformers: A Era da Extinção (2014); Sir Edmund Burton (Anthony Hopkins ) e uma professora da Universidade de Oxford Vivian Wembley (Laura Haddock), uma clone de Megan Fox, o único ponto que realmente me incomodou, apesar do trabalho superior da nova protagonista, fiquei imaginando a necessidade desse recurso ou quem sabe uma foi mera coincidência.

Não podemos deixar de lado o fofíssimo Sqweeks, um tipo de motinha Vespa companheiro de Izabella e os Dinobots.

O texto a seguir pode conter spoilers, então ….

Para explicar porque dos Transformers continuarem voltando para o nosso planeta, o primeiro ato do filme passa há mais de 1.600 anos, na época do rei Arthur e seus cavaleiros e Merlin (Stanley Tucci) e a famosa Excalibur.
No futuro a atriz mirim Isabela Moner, é quem rouba a cena em seu primeiro filme e mostra uma cidade destruída depois de várias batalhas entre os humanos e os robôs, onde todos são considerados inimigos até que prove o contrário.
Não podemos deixar de lado a participação de Santiago Cabrera – ator que interpreta o personagem brasileiro Santos.
Outro que rouba a cena é o ator Sir Anthony Hopkins – seu personagem é o responsável por nos situar na história, e traz seriedade e credibilidade para o filme junto com seu mordomo inglês.

Talvez a única crítica ao longa é que nos paralelos personagens aparecem na trama e desparecem sem necessidade alguma, um ótimo exemplo é a pequena Izabella e os jovens que ela salva no segundo ato e a própria linha narrativa da guerra entre humanos e bots que parecia muito importante no começo mas perdeu-se já na metade do filme. Tudo como se fosse uma grande colcha de retalhos mal emendada.

Mas mesmo assim, coloquem o seu cérebro em modo sessão da tarde como eu fiz, comprem uma pipoca bem grande e curtam as cenas de ação que são muitas em um cine IMAX de preferência.

 

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