Documentário de Henfil tem trailer divulgado

Documentário de Henfil tem trailer divulgado

06/10/2017 0 Por Alan Uemura
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Henfil, de Angela Zoe (Meu Nome é Jacque), acaba de lançar o trailer e cartaz oficiais

O documentário, que terá sua estreia hoje, dia 6 de outubro na Mostra Retratos, dentro da Première Brasil do Festival do Rio, resgata a vida do cartunista e ativista Henrique de Souza e acompanha uma turma de animadores que descobre o legado do artista em um workshop. Angela Zoe também dirigiu o premiado Meu Nome é Jacque e produziu Betinho – A Esperança Equilibrista. O filme é uma coprodução Documenta Filmes, GloboNews, Globo Filmes e Canal Brasil, e conta com o apoio do Departamento de DST/Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, patrocínio da Ancine e distribuição O2 Play.

O longa conta com a participação de figuras ilustres do mundo do cartoon como Ziraldo, Jaguar, Sérgio Cabral, Tárik de Souza relembrando sua convivência com o cartunista. Henfil percorre o presente e o passado fazendo uso de técnicas de animação 2D e 3D, e, ao mesmo tempo explora a película Super 8 com imagens íntimas e inéditas, filmadas pelo próprio personagem ao longo de suas viagens, e que revelam aparições familiares como sua mãe Dona Maria e os irmãos Betinho e Glorinha.

Através das conversas são feitas revelações sobre a maneira como o artista usou seus desenhos como um aparato para “driblar” a censura política e também como um recurso para lidar com sua saúde frágil, por causa da hemofilia, e expor sua inquietação criativa.

O documentário vai revelar narrativas paralelas que apresentam a vida do cartunista e ativista, Henrique de Souza. O filme explora um movimento de descoberta do personagem junto aos jovens a partir de uma turma de animadores que tenta trazer o trabalho de Henfil para os dias atuais. Juntam-se às descobertas feitas, a partir dos depoimentos de amigos, revelações sobre a maneira como o artista usou seus desenhos como um aparato para “driblar” a censura política e também como um recurso para lidar com sua saúde frágil, causada pela hemofilia, e expor sua inquietação criativa.

 

DIRETORA – ANGELA ZOE

Angela Zoe exerce as funções de direção e produção executiva em sua produtora Documenta Filmes. Formada em História e Psicologia Clínica pela PUC – RIO, Especialista em Filosofia Contemporânea pela PUC – RIO e Mestre em Neurociências Clínica pela Universidade de Barcelona. Atua há 30 anos na área audiovisual.

Produziu e criou programas documentários, desenho animado para TV e cinema. Como diretora de campanhas, criou e dirigiu séries sobre educação para a Unesco, filmes publicitários sobre Violência contra Mulheres para UNAIDS, além de atender a clientes institucionais. Também dirigiu os médias-metragens Milongas (2009) e Mesa de Sonhos (2010) para TV.

Dirigiu e roteirizou o longa Meu Nome é Jacque (2016) em parceria com a Globo Filmes e Globo News, documentário biográfico sobre a vida da mulher transexual e ativista Jacqueline Rocha Cortes, exibido no Mumbai International Queer Film Festival, vencedor do troféu de melhor longa-documentário pelo Rio Festival Internacional de Gênero & Sexualidade 2016 e do prêmio de melhor longa-documentário pelo voto popular no site Cinema Para Sempre. Foi exibido no Canal Brasil e Globo News, e faz parte do acervo de mídia na Net Now.

Idealizou e foi produtora executiva do longa Betinho – A Esperança Equilibrista (2015), documentário biográfico sobre a vida do sociólogo Herbert de Souza, premiado com o troféu Redentor pelo voto popular como melhor documentário no Festival do Rio em 2015 e vencedor do troféu Grande Otelo de melhor longa-documentário pelo voto popular no Grande Prêmio da Academia Brasileira de Cinema 2016. O filme também foi exibido na Globo News e no Canal Brasil, e está disponível na Net Now.

Dirigiu os longas Duas Histórias (2012) e Nossas Histórias (2014), realizados pelo Edital Marcas da Memória do Ministério da Justiça. Os filmes foram exibidos na Mostra de Cinema Marcas da Memória: 50 Anos do Golpe, em Nova York, Munich, Foz do Iguaçu, Brasília e Cuba (2014) – além de terem sido veiculados no Canal Brasil em 2015. Com Duas Histórias (2012), a Documenta Filmes foi vencedora do prêmio de melhor roteiro pela mostra competitiva ReCine 2013. Nossas Histórias (2014) também foi participante convidado do Festival de Montpellier 2015.

Através da Documenta Filmes, selou parcerias com grandes clientes e produz, principalmente, Filmes Para Causas Públicas, que se preocupam com a sua mensagem e com o papel que podem desempenhar no mundo. Neste segmento atende às diversas agências das Nações Unidas – UNESCO, UNAIDS, ONU – Mulheres, UNODC, UNICEF produzindo instrumentos de comunicação e mobilização nas áreas da Educação, Saúde, Direitos Humanos e Igualdade Racial e Diversidade.

Dentro deste contexto social, nos últimos anos desenvolveu 2 séries e mais de 18 filmes. Entre seus principais clientes e parceiros institucionais, estão a Comissão de Anistia/Ministério da Justiça, Ministérios da Integração e Saúde, Secretaria de Direitos Humanos, Programa Nacional de DST/AIDS e empresas privadas, para as quais desenvolve trabalhos institucionais. Mais recentemente produziu e dirigiu a série de vídeo da UNESCO, Objetivos pelo Desenvolvimento Sustentável, para ser lançada em 2017.

Atualmente, dirige e desenvolve roteiro do longa metragem documental Henfil (2017), coprodução com Canal Brasil e Globo Filmes, em fase de finalização.

FICHA TÉCNICA

Documentário, 74 minutos

Direção: Angela Zoe

Assistência de Direção: Ana Clara Ribeiro

Roteiro: Angela Zoe, Gabriela Javier

Pesquisa: Ana Clara Ribeiro, Julia Franceschini

Produção Executiva: Hélio Pitanga

Direção de Fotografia: Ane Hinds, André Monteiro, Guy Gonçalves, John Monteiro

Som Direto: Pedro Moreira

Montagem: João Rodrigues e Indira Rodrigues

Música Original: Marcos de Souza

Edição de Som e Mixagem: Damião Lopes

PRODUÇÃO – DOCUMENTA FILMES

A Documenta Filmes, produtora audiovisual independente brasileira, localizada no Rio de Janeiro, foi criada há 21 anos pela produtora e diretora Angela Zoe. Já produziu longas-metragens patrocinados pelo Ministério da Justiça, Duas Histórias (2012) e Nossas Histórias (2014), este último vencedor do prêmio de melhor roteiro pela mostra competitiva RECINE 2013.

A Documenta foi vencedora do troféu REDENTOR pelo júri popular de melhor longa-metragem documentário no Festival do Rio 2015 e do troféu GRANDE OTELO de melhor longa-documentário pelo voto popular no Grande Prêmio da Academia Brasileira de Cinema 2016, com Betinho – Esperança Equilibrista (2015), documentário realizado em parceria com a Globo Filmes e Globo News, sobre o sociólogo Herbert de Souza. Lançou em 2016 Meu Nome É Jacque (2016) – vencedor do troféu de melhor longa-metragem nacional no Rio Festival de Gênero & Sexualidade no Cinema 2016 e o prêmio de melhor longa-documentário pelo voto popular no Cinema Para Sempre – e está atualmente produzindo Henfil do Brasil (2017) – ambos também em parceria com a Globo Filmes e Globo News.

Além da atividade no meio cinematográfico, a Documenta Filmes também sela parcerias com grandes clientes e produz, principalmente, Filmes Para Causas Públicas, que se preocupam com a sua mensagem e com o papel que podem desempenhar no mundo. Neste segmento atende às diversas agências das Nações Unidas – UNESCO, UNAIDS, ONU – Mulheres, UNODC, UNICEF, produzindo instrumentos de comunicação e mobilização nas áreas da Educação, Saúde, Direitos Humanos e Igualdade Racial e Diversidade. Entre seus principais clientes e parceiros institucionais, estão ainda a Comissão de Anistia/Ministério da Justiça, Ministérios da Integração e Saúde, Secretaria de Direitos Humanos, Programa Nacional de DST/AIDS e empresas privadas, para as quais desenvolve trabalhos institucionais.

AS COPRODUTORAS – GLOBO FILMES E GLOBONEWS

A associação entre a GloboNews e a Globo Filmes tem entre seus principais objetivos formar plateias para o documentário e, em consequência, ampliar o consumo desses filmes nas salas de cinema. A parceria tem contribuído para um importante estímulo ao documentário no Brasil, onde o gênero ainda tem pouca visibilidade quando comparado aos demais países. A iniciativa visa o fortalecimento e a promoção dentro do mercado audiovisual brasileiro, através da coprodução e da exibição desses longas.
O projeto completa três anos em 2017 e a parceria estimula a criação de longas-metragens que, após a exibição nas salas de cinema, vão ao ar na emissora. Ao longo desse período, os filmes foram vistos por mais de seis milhões de pessoas no canal por assinatura e o alcance médio das produções foi de 450 mil telespectadores por exibição.
Foram lançados filmes como Brasil: DNA África, Baía dos Pesadelos, Marginal, A Corrida do Doping e o premiado Meu nome é Jacque, de Angela Zoé, que enfoca a diversidade sexual a partir da experiência da transexual Jacqueline Rocha Cortês. Foi eleito o Melhor Longa Nacional pelo júri do Rio Festival de Gênero & Sexualidade no Cinema 2016 – e até o momento, o filme mais visto na faixa da GloboNews.
Outros destaques foram o longa coletivo 5 x Chico – O velho e Sua Gente, sobre comunidades banhadas pelo Rio São Francisco, selecionado para quatro festivais internacionais na França; Tim Lopes – Histórias de Arcanjo, sobre a trajetória do jornalista morto em 2002; Betinho – A Esperança Equilibrista, vencedor do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, que narra a vida do sociólogo Herbert de Souza; Setenta, de Emília Silveira, sobre a militância política nos anos 1970, que recebeu dois prêmios no 8º Festival Aruanda (Paraíba), incluindo o de Melhor Filme pelo júri popular; e Sobral – O Homem que não Tinha Preço, com depoimentos e imagens de arquivo sobre a trajetória do advogado Sobral Pinto (1893-1991). Entre este ano e 2018, serão mais de 80 filmes em produção, envolvendo mais de 60 produtoras de diferentes regiões do país, ajudando a fomentar o mercado.

COPRODUÇÃO – CANAL BRASIL

O Canal Brasil nasceu em 1998 com a missão de renovar o olhar sobre a cultura brasileira.

Hoje leva para aproximadamente 16 milhões de assinantes sua programação variada e irreverente que reúne o melhor do cinema, da música e da produção brasileira. Com conteúdo 100% nacional, é o maior investidor e exibidor do cinema brasileiro e conta com um time de apresentadores que tem nomes como Lázaro Ramos (Espelho), Charles Gavin (O Som do Vinil) e Laerte (Transando com Laerte), entre outros.

Além disso, dedica cerca de 70% de sua grade ao cinema em faixas como “É Tudo Verdade” e “Seleção Brasileira”, e está presente com o Prêmio Canal Brasil em importantes festivais de cinema do país ao longo do ano.

No campo das produções e coproduções, são mais de 30 filmes e 20 shows nacionais ao ano, entre eles “Olho Nu”, documentário de Joel Pizzini sobre Ney Matogrosso, “Cine Holliúdy”, de Halder Gomes, “Dossiê Jango”, de Paulo Henrique Fontenelle, e “A História da Eternidade”, de Camilo Cavalcante.

O Canal Brasil também participou da gravação dos novos shows de Odair José, Maria Bethânia, Milton Nascimento, Edu Lobo, Chico Buarque, Margareth Menezes e Erasmo Carlos.

DISTRIBUIÇÃO – O2 PLAY

Distribuidora e distribuidora digital, a O2 Play é dirigida por Igor Kupstas sob a tutela de Paulo Morelli, sócio da O2 Filmes, e faz parte do grupo O2. Em atividade desde 2013, a O2 Play lançou em cinema filmes como CIDADE CINZA, da Sala 12, com os grafiteiros Os Gêmeos, LATITUDES, com Alice Braga e Daniel de Oliveira, JUNHO – O MÊS QUE ABALOU O BRASIL, da Folha de S.Paulo, A LEI DA ÁGUA, de André D’Elia com produção de Fernando Meirelles, A BRUTA FLOR DO QUERER, vencedor de 2 prêmios em Gramado, UMA NOITE EM SAMPA, de Ugo Giorgetti, TRAVESSIA, com Caio Castro, COMEBACK, com Nelson Xavier, SEPULTURA ENDURANCE, documentário da banda Sepultura e ENTRE NÓS, A NOITE DA VIRADA e ZOOM, estes de produção da O2 Filmes em co-distribuição com a Paris Filmes. A O2 PLAY é um agregador de iTunes, Google Play, Netflix, Now, Vivo Play e outras plataformas de VOD, e realiza a distribuição digital e encoding para dezenas de títulos e séries, além de vendas para TV e mercado internacional. A O2 PLAY teve seis longas escolhidos pela Apple como “Os Melhores Filmes do Ano” entre 2014 e 2015. Em abril de 2016, Fernando Meirelles se tornou o primeiro curador do iTunes do mundo, confira em itunes.com/fmeirelles.