Crítica | Dragon Ball Super: Broly

Crítica | Dragon Ball Super: Broly

27/12/2018 Off Por Surya Bueno
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Dragon Ball Super: Broly é o novo filme da franquia de Akira Toriyama e segundo os fãs está entre os melhores.
O filme coloca de vez o saiyajin Broly oficialmente no cânone da franquia diferente dos filmes dos anos 90.
Mesmo que você não conheça toda a mitologia do anime, Toriyama apresenta um resumão emocionado da origem dos personagens de maneira fluída e fácil de entender, voltando 41 anos no tempo, quando o planeta Vegeta estava prestes a ser destruído e 3 saiyajins importantes estavam terminando sua estadia nas cápsulas incubadoras: Kakarotto, o príncipe Vegeta e Broly.

Para os fãs que conhecem a franquia basta acrescentar que o filme se passa imediatamente após o fim do anime de Dragon Ball Super, mostrando a destruição da terra natal dos saiyajins com Bardock em destaque, o pai de Goku, mas com algumas mudanças no roteiro.

No flashback descobrimos o comportamento cruel de Freeza com os saiyajins e a tristeza do isolamento de Broly e seu pai, em um planeta remoto.
Goku, Bulma e Whis trazem diálogos engraçados dando em momentos certos a leveza que o filme precisa antes da batalha final.

Broly mostrou-se um dos personagens mais interessantes e as suas melhorias com certeza serão bem aceitas pelos fãs. Broly não tem nada a princípio contra Goku e sua vingança é voltada para Vegeta, por insentivo de seu pai Paragus.

A batalha final é excelente e sem spoilers podemos afirmar que a aguardada fusão entre Goku e Vegeta foi bastante interessante e divertida em meio a tensão do momento.

É claro que os outros amados personagens não foram deixados de fora como Bills, Piccolo, Goten e Trunks e conhecemos novos personagens, do exército de Freeza, os não tão malignos Chelye, Lemo, Kikono, Berryblue e o saiyajin Beets.

Foi deixado uma brecha para uma continuação, e os fãs amaram quando Goku se refere a si próprio como Kakarotto, seu nome de batismo.

Dragon Ball Super: Broly chega aos cinemas em 3 de janeiro de 2019.

Colaborou: Natan Uemura